segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Escalope "idiota"

Oi pessoal, desde que vi essa receitinha fiquei com água na boca, o nome é meio cômico não é...mas é um prato tão facil de preparar que qualquer um acerta.
Bom, copiei essa receita do Tito da Comunidade Culinária Receitas, como sempre receitas deliciosas e super aprovadas.

Vou colocar a receita original, mas deixo a dica dos ingredientes entre parênteses que usei aqui na Suiça ta bom.

Ingredientes:
1 kg de coxão duro em bifes bem limpo

1 garrafa ou lata de 350ml de Caracú (eu usei a Guiness, o importante é que seja uma cerveja preta menos adocicada)

1 lata de pomarola cerca de 340ml (usei um molho de tomate meio apimentado do Migros)

a mesma medida de água ou seja 340ml

1 pacote de sopa de cebola (aqui usei 2 pacotinhos de Zwiebelsauce)

1 colher de sopa de molho inglês


Modo de preparo:
Coloque tudo na panela de pressão, não precisa colocar sal, feche a panela e depois que pegar pressão, abaixe o fogo e deixe 35 minutos.
Apague o fogo, deixe perder a pressão, abra a panela e coloque 1 xícara de champignon fatiado ( eu não coloquei pois só eu gosto de champignon aqui em casa).
Sirva com arroz ou pure de batatas.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Merengue Parfait

Gente essa sobremesa é super pratica e fica super saborosa e leve.

Ingredientes:
40gr de suspiro (merengue)
2 colheres (chá) de café instantâneo
2 colheres (sopa) de água quente
300ml de creme de leite (usei light de caixinha)
4 colheres (sopa) de açucar de confeiteiro


Modo de preparo:
Cubra um forma para bolo inglês (cerca de 24cm) com plastico, como mostra a foto abaixo.
Dissolva o café na água quente, e reserve para esfriar.
Numa tigela, quebre os suspiros grosseiramente.
Bata o creme de leite com o açúcar de confeiteiro, em ponto de chantily, misture delicadamente com os suspiros e o café dissolvido.
Coloque na forma e leve ao freezer por 3 horas.
Na hora de servir é só virar num prato e retirar o plastico.
Sirva com calda de framboesa ou chocolate.























Linguiça assada

Olá pessoal, encontrei essa ideia no cantinho da Gina, um blog recheado de coisas gostosas!
Um prato rapido de preparar, sem fazer muita bagunça na cozinha, e o melhor é o cheirinho gostoso que exala pela casa hummmmmm...sirva com pão em fatias e uma salada verde, delicioso!

Não tenho exatamente a quantidade dos ingredientes, pois fiz com o que tinha em casa e pra variar andei improvisando um pouquinho rsrs...

Vamos lá:
Usei cerca de 1kg de linguiça suina
1 pimentão (usei o vermelho)
Tomate cereja
Azeitona preta
1 cebola
4 dentes de alho
Salsa e cebolinha (da proxima vez vou fazer com alecrim)
4 colheres de sopa de aguardente


Modo de preparo:
Unte um refratário com azeite, corte as linguiças em tamanhos grandes e arrume na forma.
Corte os tomates cereja e o alho no meio, o pimentão e a cebola em cubos grandes, misture tudo e tempere com salsinha e cebolinha, jogue por cima das linguiças e regue tudo com aguardente.
Leve ao forno pré aquecido 200°C, por cerca de 45 minutos.












sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Caí no mundo e não sei como voltar

Copiei esse texto de uma amiga, e trouxe pra compartilhar com vocês...guardo todos no meu coração!

Texto de:
Eduardo Galeano
Jornalista e escritor uruguaio

"O que acontece comigo é que não consigo andar pelo mundo pegando coisas e trocando-as pelo modelo seguinte só por que alguém adicionou uma nova função ou a diminuiu um pouco.…

Não faz muito tempo, com minha mulher, lavávamos as fraldas dos filhos, pendurávamos na corda junto com outras roupinhas, passávamos, dobrávamos e as preparávamos para que voltassem a serem sujadas.
E eles, nossos nenês, apenas cresceram e tiveram seus próprios filhos se encarregaram de atirar tudo fora, incluindo as fraldas. Se entregaram, inescrupulosamente, às descartáveis!

Sim, já sei. À nossa geração sempre foi difícil jogar fora. Nem os defeituosos conseguíamos descartar!
E, assim, andamos pelas ruas, guardando o muco no lenço de tecido, de bolso..

Nããão! Eu não digo que isto era melhor. O que digo é que, em algum momento,me distraí, caí do mundo e, agora, não sei por onde se volta.

O mais provável é que o de agora esteja bem, isto não discuto. O que acontece é que não consigo trocar os instrumentos musicais uma vez por ano, o celular a cada três meses ou o monitor do computador por todas as novidades.

Guardo os copos descartáveis! Lavo as luvas de látex que eram para usar uma só vez.
Os talheres de plástico convivem com os de aço inoxidável na gaveta dos talheres! É que venho de um tempo em que as coisas eram compradas para toda a vida!

É mais! Se compravam para a vida dos que vinham depois! A gente herdava relógios de parede, jogos de copas, vasilhas e até bacias de louça.

E acontece que em nosso, nem tão longo matrimônio, tivemos mais cozinhas do que as que haviam em todo o bairro em minha infância, e trocamos de refrigerador três vezes.

Nos estão incomodando! Eu descobri! Fazem de propósito! Tudo se lasca, se gasta, se oxida, se quebra ou se consome em pouco tempo para que possamos trocar.
Nada se arruma. O obsoleto é de fábrica.

Aonde estão os sapateiros fazendo meia-solas dos tênis Nike?
Alguém viu algum colchoeiro encordoando colchões, casa por casa?
Quem arruma as facas elétricas? o afiador ou o eletricista?
Haverá teflon para os funileiros ou assentos de aviões para os talabarteiros?
Tudo se joga fora, tudo se descarta e, entretanto, produzimos mais e mais e mais lixo.

Outro dia, li que se produziu mais lixo nos últimos 40 anos que em toda a história da humanidade.

Quem tem menos de 30 anos não vai acreditar: quando eu era pequeno, pela minha casa não passava o caminhão que recolhe o lixo! Eu juro! E tenho menos de ... anos!
Todos os descartáveis eram orgânicos e iam parar no galinheiro, aos patos ou aos coelhos (e não estou falando do século XVII).
Não existia o plástico, nem o nylon. A borracha só víamos nas rodas dos autos e, as que não estavam rodando, as queimávamos na Festa de São João. Os poucos descartáveis que não eram comidos pelos animais, serviam de adubo ou se queimava.

Desse tempo venho eu. E não que tenha sido melhor... É que não é fácil para uma pobre pessoa, que educaram com "guarde e guarde que alguma vez pode servir para alguma coisa", mudar para o "compre e jogue fora que já vem um novo modelo".

Troca-se de carro a cada 3 anos, no máximo, por que, caso contrário, és um pobretão. Ainda que o carro que tenhas esteja em bom estado... E precisamos viver endividados, eternamente, para pagar o novo!!! Mas... por amor de Deus!

Minha cabeça não resiste tanto. Agora, meus parentes e os filhos de meus amigos não só trocam de celular uma vez por semana, como, além disto, trocam o número, o endereço eletrônico e, até, o endereço real.

E a mim que me prepararam para viver com o mesmo número, a mesma mulher, a mesma e o mesmo nome (e vá que era um nome para trocar).. Me educaram para guardar tudo. Tuuuudo! O que servia e o que não servia. Por que, algum dia, as coisas poderiam voltar a servir.

Acreditávamos em tudo. Sim , já sei, tivemos um grande problema: nunca nos explicaram que coisas poderiam servir e que coisas não. E no afã de guardar (por que éramos de acreditar), guardávamos até o umbigo de nosso primeiro filho, o dente do segundo, os cadernos do jardim de infância e não sei como não guardamos o primeiro cocô.

Como querem que entenda a essa gente que se descarta de seu celular a poucos meses de o comprar? Será que quando as coisas são conseguidas tão facilmente, não se valorizam e se tornam descartáveis com a mesma facilidade com que foram conseguidas?

Em casa tínhamos um móvel com quatro gavetas. A primeira gaveta era para as toalhas de mesa e os panos de prato, a segunda para os talheres e a terceira e a quarta para tudo o que não fosse toalha ou talheres. E guardávamos...

Como guardávamos!! Tuuuudo!!! Guardávamos as tampinhas dos refrescos!! Como, para quê?
Fazíamos limpadores de calçadas, para colocar diante da porta para tirar o barro.
Dobradas e enganchadas numa corda, se tornavam cortinas para os bares. Ao fim das aulas, lhes tirávamos a cortiça, as martelávamos e as pregávamos em uma tabuinha para fazer instrumentos para a festa de fim de ano da escola.

Tuuudo guardávamos! Enquanto o mundo espremia o cérebro para inventar acendedores descartáveis ao término de seu tempo, inventávamos a recarga para acendedores descartáveis. E as Gillette até partidas ao meio se transformavam em apontadores por todo o tempo escolar. E nossas gavetas guardavam as chavezinhas das latas de sardinhas ou de corned-beef, na possibilidade de que alguma lata viesse sem sua chave.

E as pilhas! As pilhas das primeiras Spica passavam do congelador ao telhado da casa. Por que não sabíamos bem se se devia dar calor ou frio para que durassem um pouco mais. Não nos resignávamos que terminasse sua vida útil, não podíamos acreditar que algo vivesse menos que um jasmim. As coisas não eram descartáveis. Eram guardáveis.*

Os jornais!!! Serviam para tudo: para servir de forro para as botas de borracha, para por no piso nos dias de chuva e por sobre todas as coisas para enrolar.
Às vezes sabíamos alguma notícia lendo o jornal tirado de um pedaço de carne!!!

E guardávamos o papel de alumínio dos chocolates e dos cigarros para fazer guias de enfeites de natal, e as páginas dos almanaques para fazer quadros, e os conta-gotas dos remédios para algum medicamento que não o trouxesse, e os fósforos usados por que podíamos acender uma boca de fogão (Volcán era a marca de um fogão que funcionava com gás de querosene) desde outra que estivesse acesa, e as caixas de sapatos se transformavam nos primeiros álbuns de fotos e os baralhos se reutilizavam, mesmo que faltasse alguma carta, com a inscrição a mão em um valete de espada que dizia "esta é um 4 de bastos".

As gavetas guardavam pedaços esquerdos de prendedores de roupa e o ganchinho de metal. Ao tempo esperavam somente pedaços direitos que esperavam a sua outra metade, para voltar outra vez a ser um prendedor completo.

Eu sei o que nos acontecia: nos custava muito declarar a morte de nossos objetos. Assim como hoje as novas gerações decidem matá-los tão-logo aparentem deixar de ser úteis, aqueles tempos eram de não se declarar nada morto: nem a Walt Disney!!!

E quando nos venderam sorvetes em copinhos, cuja tampa se convertia em base, e nos disseram: Comam o sorvete e depois joguem o copinho fora, nós dizíamos que sim, mas, imagina que a tirávamos fora!!!
As colocávamos a viver na estante dos copos e das taças.
As latas de ervilhas e de pêssegos se transformavam em vasos e até telefones.
As primeiras garrafas de plástico se transformaram em enfeites de duvidosa beleza.
As caixas de ovos se converteram em depósitos de aquarelas, as tampas de garrafões em cinzeiros, as primeiras latas de cerveja em porta-lápis e as cortiças esperaram encontrar-se com uma garrafa.

E me mordo para não fazer um paralelo entre os valores que se descartam e os que preservávamos.
Ah!!! Não vou fazer!!!

Morro por dizer que hoje não só os eletrodomésticos são descartáveis; também o matrimônio e até a amizade são descartáveis. Mas não cometerei a imprudência de comparar objectos com pessoas.

Me mordo para não falar da identidade que se vai perdendo, da memória coletiva que se vai descartando, do passado efêmero. Não vou fazer.
Não vou misturar os temas, não vou dizer que ao eterno tornaram caduco e ao caduco fizeram eterno.

Não vou dizer que aos velhos se declara a morte quando apenas começam a falhar em suas funções, que aos cônjuges se trocam por modelos mais novos, que as pessoas a que lhes falta alguma função se discrimina o que se valoriza aos mais bonitos, com brilhos, com brilhantina no cabelo e glamour.

Esta só é uma crônica que fala de fraldas e de celulares. Do contrário, se misturariam as coisas, teria que pensar seriamente em entregar à bruxa, como parte do pagamento de uma senhora com menos quilômetros e alguma função nova. Mas, como sou lento para transitar este mundo da reposição e corro o risco de que a bruxa me ganhe a mão e seja eu o entregue..."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Cachorro quente de forno

Receitinha da Comunidade do culinarista Mauro Rebelo.
Um lanche super pratico e facil de fazer, aprovadissimo!

Ingredientes:
Massa:
30gr de fermento fresco para pão (eu usei 1 sachê de fermento seco instantâneo)
1 xícara de chá de leite morno
1/2 xícara de chá de óleo
2 colheres de chá de açúcar
1 colher de chá de sal
2 ovos
1/2 cebola
500gr de farinha de trigo

Recheio:
Preparar um molho com as salsichas cortadas em rodelas, cebola, pimentão, milho, orégano e molho de tomate, sal e pimenta a gosto.
Reserve.
Dica: é importante que os recheios para tortas sejam usados frios, pra não "solar" a massa.


Modo de Preparo:
Primeiro bata no liquidificador os 7 primeiros ingredientes até ficar branquinho.
Numa bacia coloque a farinha de trigo e abra um buraco no meio e vá adicionando o creme batido aos poucos.
Misture tudo até desgrudar das mãos.
Deixe crescer por 30 minutos.

Divida a massa em 2 partes.
Forre um tabuleiro untado com uma das metades.
Recheie com as salsichas e o molho e cubra com a outra metade, juntando as pontas.
Pincele com uma gema e deixe crescer por mais 20 minutos.
Leve ao forno pré aquecido ( 200º ) até dourar.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Brownies

Hoje é  dia de Saint Valentine, considerado o dia dos namorados em varios paises europeus e também nos USA.

"Valentim era um sacerdote que serviu durante o terceiro século em Roma.
Quando o imperador Claudius II decidiu que os homens solteiros eram melhores soldados do que aqueles com esposas e famílias, ele proibiu o casamento para homens jovens - seus soldados em potencial. Valentine, percebendo a injustiça do decreto, desafiou Claudius e continuou a realizar casamentos de jovens amantes em segredo.
Quando as ações de Valentine foram descobertas, Claudius ordenou que ele fosse condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor.
Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro que o visitava , milagrosamente, devolveu-lhe a visão.
Antes de sua morte, é alegado que ele escreveu uma carta para ela, que assinou "From your Valentine", expressão que ainda está em uso hoje.
Embora a verdade por trás das lendas de Valentine é obscura, as histórias certamente enfatizam seu apelo como uma figura simpática, heróica, e, mais importante, Romântico"
Fonte: history.com

Bom, pra celebrar e agradar o maridão neste dia especial, fiz essa receitinha do Jamie Oliver (fiz algumas modificações): Brownie com macadâmia e servi com sorvete de baunilha e calda de licor de framboesa...gostinho de romance!!
Feliz dia dos apaixonados!!

Ingredientes:
250g de manteiga sem sal
200g de chocolate meio amargo de boa qualidade
100gr de nozes picadas (eu usei macadâmia)
80g de cacau em pó
65g de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
360g de açúcar
4 ovos


Modo de preparo:
Pré-aqueça o forno a 180° C.
Forre uma assadeira quadrada de 25 centímetros com  papel vegetal.
Coloque uma panela com água no fogo e sobre essa uma tigela grande com a manteiga e o chocolate misture até derreter e ficar homogêneo. Junte as  nozes e misture.
Em uma tigela, misture o cacau em pó, a farinha, o fermento e o açúcar, em seguida, adicione-os a mistura de chocolate e nozes, mexa bem.
Bata os ovos e misture até obter uma consistência sedosa.


Despeje a mistura de brownie na assadeira e coloque no forno por aproximadamente 25 a 30 minutos.
Ao contrário de bolos, você não quer que o palito saia limpo.
Os brownies devem ser levemente elástico na parte de fora, mas ainda grudenta no meio.
Deixe esfriar na assadeira, em seguida, transferir cuidadosamente para uma tábua grande e cortar em pedaços quadrados.


Paçoca de farinha láctea

Ganhei da minha afilhada Raissa, o livro dos 10 anos do programa Mais você, fiquei toda prosa rsrs...cada receitinha aff
Bom quis estrear o livro fazendo um docinho que me lembra a minha infancia...gente eu amooooo paçoquinha, aquelas vendidas em barzinhos sabe, ai que delicia.
Essa receitinha é bem facil de fazer, e por sorte encontrei aqui a farinha láctea.
Raissa muito obrigada pelo presente, sou muito orgulhosa de você viu!


Ingredientes:
250 g de amendoim sem pele e torrado sem sal
1 xícara e meia de farinha láctea
5 colheres (sopa) açúcar
1 pitada de sal


Modo de preparo:
Numa assadeira coloque o amendoim sem pele e torrado sem sal e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 5 minutos (apenas para esquentar e liberar o óleo que o amendoim tem).
Transfira o amendoim ainda quente para um processador e bata até obter uma farinha. Desligue.
Ainda no processador acrescente a farinha láctea, o açúcar e o sal.
Bata novamente por mais ou menos 3 minutos para que o óleo do amendoim incorpore na mistura formando uma liga para moldar a paçoca.
Dica: coloque um pouco da mistura na palma da mão e aperte. Quando formar uma bolinha firme, esta pronta
Numa superfície lisa coloque um molde (no formato de rolha ou quadrado) e encha-o com a paçoca, prensando bem com os dedos para que ela fique bem firme. Eu usei forminhas pequenas de empadas.
Depois retire com cuidado do molde e arrume no prato de servir.





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Pasta e Fagioli

Essa sopinha é um prato tradicional italiano.
Comia sempre nas pizzarias quando morava nos USA.
Como muitas outras especialidades italianas, incluindo a pizza e a polenta, o prato começou como um prato camponês, devido aos ingredientes mais baratos, nesse caso o feijão e macarrão.
A receita varia muito com base na região ou mesmo cidade que é preparada, como acontece frequentemente com pratos italianos, assim como a variedade de feijão.
Eu gosto quando preparada com feijão branco, com o frio que anda fazendo por aqui, só mesmo uma sopinha gostosa e saudavel pra aquecer corpo e coração.



Ingredientes:
2 colheres de azeite
2 folhas de louro
1 colher de chá de orégano
1 colher de chá de manjericão
sal e pimenta a gosto
1 cebola picada
2-4 dentes de alho  picados
1 xícara de cenoura
1 xícara de folhas de espinafre
2 latas (400gr cada) de feijão branco - lavado e escorrido
1 lata (400gr)de molho de tomates
2 xícaras de água
4 xícaras de caldo de legumes
1 ½ xícaras de macarrão ditalini ou outro macarrão pequenininho
Queijo parmesão


Modo de preparo:
Coloque o azeite em uma panela grande e leve ao fogo médio.
Frite a cebola com alho, adicione a cenoura, as folhas de louro e as ervas e refogue por 5-7 minutos.
Misture o feijão, o molho de tomate, água e caldo de legumes.
Adicione sal e pimenta a gosto.
Abaixe o fogo, e deixe ferver, mexendo de vez em quando.
Adicione as folhas de espinafre, e o macarrão, e deixe cozinhar por cerca de 8 minutos, o macarrão deve ficar al dente.
Remova as folhas de louro da sopa e sirva imediatamente, polvilhada com queijo parmesão.

Chili com carne

Chili con carne (também conhecido simplesmente como chili) é um guisado picante.
Versões tradicionais são feitos a partir de pimentão, alho, cebola, cominho e, juntamente com a carne picada ou moída e claro o chili pepper (pimenta)
Feijão e tomate são freqüentemente incluídos.
Variações, tanto geográficas e/ou pessoais, podem envolver diferentes tipos de carne, bem como uma variedade de outros ingredientes.
A receita que vou postar aqui, é uma variação rápida, mas o sabor é delicioso...vou postar tambem as diferentes maneiras de servir o Chili com carne, espero que gostem.

Ingredientes:
500gr de carne moida
1 cebola picada
2 dentes de alho amassados
1 a 2 colheres de sopa de chili em pó (pimenta vermelhinha) ou paprica
400ml de caldo de carne
4 talos de salsão cortados e cubos
300gr de tomate cortados em cubinhos
1 lata de feijão vermelho (450gr)
1 lata de milho (350gr)
coentro picadinho a gosto


Modo de preparo:
Refogue a carne moida com cebola, alho e sal.
Junte o restante dos ingredientes, e cozinhe em fogo baixo por cerca de 20 minutos, mexendo de vez em quando.
Prove o sal e aproveite!




Chili com carne servido com arroz e sour cream (creme azedo) 


Nachos (tortilhas de milho crocantes) com chili e queijo cheddar, com sour cream e salsa mexicana 


Batata assada, recheada com chili, queijo cheddar e sour cream